Programa de orientação ao empresário é avaliado

Por Karla Mavignier

Com o intuito de preparar o candidato a empreendedor ao mundo dos negócios o Sebrae Amazonas realizou na última semana a avaliação do Programa de Orientação ao Candidato a Empresário (Próprio) com a presença da coordenadora do projeto, Débora Mazzei, e o consultor do Sebrae Nacional, Roberto Rocha.

Presente em 18 estados brasileiros o Próprio representa um instrumento de apoio para o futuro empresário conhecer o mercado e adquirir informações para exercer maior domínio sobre seus negócios. "Aqui no Sebrae Amazonas houve um levantamento das necessidades e do que tem sido feito de bom, tanto na parte operacional quanto na técnica, reforçando a finalidade do Próprio. Isso visa uma mudança comportamental, ou seja, o Sebrae estimula que o empreendedor esteja junto aos concorrentes, fornecedores e clientes", explica Débora
O programa reúne seis módulos de aprendizado e aborda temas como características empresariais e construção de um roteiro para planejamento de negócios, além de análise para saber se o projeto pode ou não ser viabilizado.

No Ponto de Atendimento do Sebrae em Itacoatiara foram abordadas desde a análise do perfil empresarial até a viabilidade do futuro negócio, além de um debate entre participantes de um núcleo da Associação Empresarial local sobre a Lei Geral da Micro e Pequenas Empresas.

Na sua totalidade a ação atendeu 90 pessoas. Em Coari, o Núcleo de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Nampe ) já está bem estruturado e atende às necessidades de abertura de empresas no local." Nós realizamos um treinamento interno com os empreendedores, e falamos sobre a representatividade das micro e pequenas empresas para a economia brasileira e como o Sebrae pode ajudá-las a se estabelecer no mercado", afirma a consultora do projeto em Coari, Fernanda Gertz.

Segundo o consultor Roberto Rocha o empreendedor é aquela pessoa que tem a capacidade de se auto-gerir. "Foi visto o andamento do Próprio dentro do Sebrae Amazonas e dada uma consultoria a respeito da coleta de informações. Isso serviu para dar autonomia aos empreendedores e incentivo para eles correrem atrás das informações, sentindo assim, maior segurança em levar o seu projeto adiante. O balanço das atividades foi muito positivo", afirmou.

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